The Japan Times - Juíza arquiva caso contra Trump por interferência eleitoral

EUR -
AED 3.819929
AFN 78.069048
ALL 98.374002
AMD 414.837161
ANG 1.875358
AOA 950.035504
ARS 1088.88916
AUD 1.658169
AWG 1.874607
AZN 1.769895
BAM 1.956296
BBD 2.101033
BDT 126.899131
BGN 1.955418
BHD 0.391938
BIF 3079.151263
BMD 1.040004
BND 1.411844
BOB 7.190754
BRL 6.172526
BSD 1.040564
BTN 89.901935
BWP 14.442524
BYN 3.405431
BYR 20384.073383
BZD 2.09021
CAD 1.496227
CDF 2958.810765
CHF 0.945469
CLF 0.037327
CLP 1030.175736
CNY 7.579137
CNH 7.584352
COP 4425.361531
CRC 525.128123
CUC 1.040004
CUP 27.560099
CVE 110.291909
CZK 25.117121
DJF 185.305211
DKK 7.460886
DOP 63.85558
DZD 140.335589
EGP 52.303552
ERN 15.600056
ETB 133.058064
FJD 2.406363
FKP 0.856534
GBP 0.844121
GEL 2.974111
GGP 0.856534
GHS 15.764846
GIP 0.856534
GMD 75.919918
GNF 8998.065602
GTQ 8.041846
GYD 217.703116
HKD 8.101572
HNL 26.492082
HRK 7.674758
HTG 135.99318
HUF 410.178429
IDR 16872.968743
ILS 3.716818
IMP 0.856534
INR 89.883312
IQD 1363.132582
IRR 43784.157876
ISK 145.850071
JEP 0.856534
JMD 163.589913
JOD 0.737778
JPY 162.532307
KES 134.420699
KGS 90.946557
KHR 4190.022297
KMF 491.503922
KPW 936.003485
KRW 1494.610302
KWD 0.320612
KYD 0.867212
KZT 541.802191
LAK 22687.53539
LBP 93184.93561
LKR 310.711327
LRD 206.04027
LSL 19.315034
LTL 3.070861
LVL 0.629087
LYD 5.12125
MAD 10.404939
MDL 19.406735
MGA 4878.190199
MKD 61.483838
MMK 3377.891592
MNT 3533.932834
MOP 8.349037
MRU 41.447112
MUR 48.318843
MVR 16.026325
MWK 1804.440254
MXN 21.267999
MYR 4.621759
MZN 66.466892
NAD 19.315034
NGN 1619.743871
NIO 38.289342
NOK 11.726812
NPR 143.843095
NZD 1.836619
OMR 0.400332
PAB 1.040554
PEN 3.869888
PGK 4.177059
PHP 61.036804
PKR 290.034681
PLN 4.213406
PYG 8227.8888
QAR 3.793362
RON 4.97475
RSD 117.076382
RUB 103.361328
RWF 1444.452423
SAR 3.900901
SBD 8.813749
SCR 14.845062
SDG 625.042183
SEK 11.462802
SGD 1.411238
SHP 0.856534
SLE 23.597999
SLL 21808.358427
SOS 594.745108
SRD 36.509359
STD 21525.977742
SVC 9.10509
SYP 13522.128664
SZL 19.322714
THB 35.387685
TJS 11.389279
TMT 3.650413
TND 3.322263
TOP 2.435792
TRY 37.067797
TTD 7.073726
TWD 34.094426
TZS 2616.649414
UAH 43.704363
UGX 3834.935662
USD 1.040004
UYU 45.540673
UZS 13506.295317
VES 57.920169
VND 26135.294087
VUV 123.471333
WST 2.912871
XAF 656.117082
XAG 0.034443
XAU 0.000379
XCD 2.810662
XDR 0.801796
XOF 656.123392
XPF 119.331742
YER 259.012943
ZAR 19.29597
ZMK 9361.282946
ZMW 28.954064
ZWL 334.880781
Juíza arquiva caso contra Trump por interferência eleitoral
Juíza arquiva caso contra Trump por interferência eleitoral / foto: TIMOTHY A. CLARY, SAUL LOEB - AFP/Arquivos

Juíza arquiva caso contra Trump por interferência eleitoral

Uma juíza aceitou, nesta segunda-feira (25), arquivar o caso contra Donald Trump pela suposta tentativa de alterar o resultado das eleições de 2020, nas quais foi derrotado por Joe Biden.

Tamanho do texto:

A juíza federal Tanya Chutkan seguiu as recomendações do promotor especial Jack Smith, que optou por cumprir a política adotada há mais de 50 anos pelo Departamento de Justiça de não processar um presidente em exercício.

Smith também desistiu de processar o magnata republicano por guardar consigo documentos classificados depois de deixar a Casa Branca, o outro caso federal que ele tinha pendente.

Desde as eleições de 5 de novembro, Donald Trump, que tomará posse em 20 de janeiro, dava como certo que se livraria desses dois casos.

No primeiro, em Washington, a juíza Chutkan aprovou rapidamente o pedido de Jack Smith para arquivar as acusações, sem pré-julgar se elas devem ser retomadas ao final do mandato do republicano de 78 anos.

Esta recomendação é "coerente com a interpretação da promotoria de que a imunidade concedida a um presidente em exercício é temporária, expirando quando ele deixa o cargo", disse.

O promotor especial já tinha cancelado todas as datas do calendário judicial para os dois casos, estabelecendo como prazo o dia 2 de dezembro para "analisar esta situação sem precedentes".

O Departamento seguiu a política de não processar um presidente em exercício desde 1973, em pleno escândalo do Watergate, mas o caso de Trump, eleito presidente após ser processado criminalmente, é inédito.

- 'Circunstâncias' -

Smith pediu à juíza Chutkan que arquivasse a acusação, mas deixou em aberto a possibilidade de o caso ser retomado quando Trump deixar o cargo, a princípio em 2029.

A posição sobre "a acusação contra o réu não mudou", ressaltou Smith na apresentação à juíza. "Mas as circunstâncias, sim", acrescentou.

"Há muito tempo, a posição do Departamento de Justiça tem sido de que a Constituição dos Estados Unidos proíbe a acusação federal e o subsequente julgamento penal de um presidente em exercício", explicou o promotor especial.

O presidente eleito é acusado de conspiração para fraudar os Estados Unidos e obstruir um procedimento oficial, ou seja, a sessão do Congresso para certificar a vitória de Biden, interrompida em 6 de janeiro de 2021 por um ataque de apoiadores do republicano ao Capitólio.

Trump também é acusado de tentar privar os americanos de seu direito ao voto com suas falsas afirmações de que venceu as eleições de 2020.

- 'Grande vitória' -

 

"O povo americano e o presidente Trump querem um fim imediato à politização do nosso sistema judicial e esperamos unir nosso país", afirmou Cheung em comunicado.

No caso dos documentos confidenciais, na Flórida, Smith invoca o mesmo princípio para desistir de recorrer à decisão de uma juíza que já havia determinado o arquivamento do processo.

Neste caso, um dos quatro processos penais abertos contra ele, Trump era acusado de colocar em perigo a segurança nacional ao manter documentos, incluídos planos militares e informação sobre armas nucleares, em sua mansão, ao invés de entregá-los ao Arquivo Nacional.

Uma vez na Casa Branca, Donald Trump poderia nomear um novo procurador-geral que destitua Jack Smith ou simplesmente ordene ao Departamento de Justiça que retire as acusações contra ele.

Trump enfrenta outros dois casos: um em Nova York e outro na Geórgia.

Em maio, o presidente eleito foi condenado em Nova York por 34 acusações de falsificação de documentos contábeis para encobrir um pagamento à atriz pornô Stormy Daniels às vésperas das eleições de 2016, com o objetivo de evitar que ela revelasse uma suposta relação sexual entre os dois.

O juiz Juan Merchán adiou a sentença e analisa um pedido dos advogados de Trump para que a condenação seja anulada à luz de uma decisão da Suprema Corte, que afirmou em julho que os presidentes possuem ampla imunidade no exercício de suas funções.

Na Geórgia, Trump enfrenta acusações de crime organizado por supostamente tentar alterar os resultados das eleições de 2020 neste estado do sul do país.

É muito provável que este caso permaneça suspenso enquanto o republicano estiver no cargo devido à política de não processar um presidente em exercício.

Y.Mori--JT