The Japan Times - Meta tenta impedir circulação de memórias de uma ex-funcionária

EUR -
AED 4.011033
AFN 76.996311
ALL 99.246414
AMD 428.482641
ANG 1.968884
AOA 999.289911
ARS 1165.969548
AUD 1.710699
AWG 1.968547
AZN 1.859162
BAM 1.959847
BBD 2.205775
BDT 132.732883
BGN 1.955611
BHD 0.411436
BIF 3184.076634
BMD 1.09212
BND 1.454704
BOB 7.548588
BRL 6.206628
BSD 1.092466
BTN 94.854312
BWP 14.853741
BYN 3.575199
BYR 21405.557203
BZD 2.194442
CAD 1.561459
CDF 3139.845389
CHF 0.96193
CLF 0.026197
CLP 1005.298854
CNY 7.899524
CNH 7.893337
COP 4447.659781
CRC 544.920289
CUC 1.09212
CUP 28.941187
CVE 110.742473
CZK 25.04647
DJF 194.091886
DKK 7.4607
DOP 68.696027
DZD 145.766418
EGP 55.169987
ERN 16.381804
ETB 140.883015
FJD 2.519418
FKP 0.843998
GBP 0.840441
GEL 3.041589
GGP 0.843998
GHS 16.927577
GIP 0.843998
GMD 78.632381
GNF 9452.300935
GTQ 8.423472
GYD 228.563037
HKD 8.485741
HNL 28.132999
HRK 7.53312
HTG 143.277184
HUF 397.826264
IDR 17886.745708
ILS 3.988374
IMP 0.843998
INR 94.923981
IQD 1430.677548
IRR 45991.913101
ISK 146.278082
JEP 0.843998
JMD 171.093314
JOD 0.774419
JPY 162.967262
KES 141.433962
KGS 95.446723
KHR 4382.134002
KMF 492.382294
KPW 982.908239
KRW 1576.524702
KWD 0.33633
KYD 0.910384
KZT 544.699836
LAK 23655.324653
LBP 97853.975558
LKR 323.781585
LRD 217.43687
LSL 19.898083
LTL 3.224747
LVL 0.660613
LYD 5.261288
MAD 10.53623
MDL 19.637642
MGA 5105.662657
MKD 61.5077
MMK 2293.43514
MNT 3792.36786
MOP 8.743515
MRU 43.572379
MUR 49.199645
MVR 16.830105
MWK 1897.013173
MXN 21.785942
MYR 4.852839
MZN 69.797443
NAD 19.89831
NGN 1682.957106
NIO 40.140842
NOK 11.540215
NPR 151.767099
NZD 1.877611
OMR 0.420365
PAB 1.092456
PEN 3.998231
PGK 4.395232
PHP 62.478021
PKR 305.984804
PLN 4.186588
PYG 8681.928477
QAR 3.976428
RON 4.977774
RSD 117.194355
RUB 91.135388
RWF 1534.428973
SAR 4.096069
SBD 9.186136
SCR 15.679558
SDG 656.364329
SEK 11.017856
SGD 1.452303
SHP 0.858235
SLE 24.927629
SLL 22901.217089
SOS 624.151412
SRD 39.415776
STD 22604.684513
SVC 9.558739
SYP 14199.682907
SZL 19.898369
THB 36.70068
TJS 11.940329
TMT 3.822421
TND 3.359037
TOP 2.557852
TRY 40.025446
TTD 7.415245
TWD 35.979359
TZS 2891.811038
UAH 45.290326
UGX 4007.275159
USD 1.09212
UYU 46.55614
UZS 14142.956981
VES 71.582798
VND 27881.830377
VUV 134.284304
WST 3.078136
XAF 657.314377
XAG 0.03225
XAU 0.000364
XCD 2.95151
XDR 0.818487
XOF 658.001026
XPF 119.331742
YER 268.934937
ZAR 19.752039
ZMK 9830.390224
ZMW 31.335709
ZWL 351.66228
Meta tenta impedir circulação de memórias de uma ex-funcionária
Meta tenta impedir circulação de memórias de uma ex-funcionária / foto: Samuel Corum - GETTY IMAGES NORTH AMERICA/AFP

Meta tenta impedir circulação de memórias de uma ex-funcionária

O grupo Meta, do magnata Mark Zuckerberg, quer impedir a circulação das memórias recém-publicadas de uma ex-funcionária, cujas acusações escandalosas, segundo a gigante tecnológica, são falsas e nunca deveriam ter sido divulgadas.

Tamanho do texto:

Em "Careless People: A Cautionary Tale of Power, Greed and Lost Idealism" (Pessoas Descuidada: Um Alerta sobre Poder, Ganância e Idealismo Perdido, na tradução livre), a ex-funcionária Sarah Wynn-Williams relata detalhes de seu período de trabalho na empresa entre 2011 e 2017.

A Meta levou sua oposição ao livro à arbitragem judicial, alegando que ele viola um contrato com cláusulas de não difamação que Wynn-Williams assinou quando trabalhava com a equipe de assuntos globais da empresa.

O livro inclui denúncias de assédio sexual por parte de Joel Kaplan, um proeminente político republicano e aliado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que assumiu a direção da equipe de assuntos internacionais da Meta no início deste ano.

Nesta semana, um tribunal arbitral atendeu ao pedido da Meta para proibir Wynn-Williams de promover o livro, remetendo a disputa a negociações privadas para resolver o caso.

"Esta decisão confirma que o livro de Sarah Wynn-Williams é falso e difamatório e que nunca deveria ter sido publicado", declarou o diretor de comunicações da Meta, Andy Stone, na plataforma X.

A autora também escreveu que a Meta, então conhecida apenas como a rede social Facebook, teria explorado a possibilidade de entrar no lucrativo mercado chinês apaziguando os censores do governo daquele país e aceitando suas condições.

"Foi sugerido que, como parte das negociações para a entrada da empresa na China, os dados dos usuários de Hong Kong poderiam ser usados como moeda de troca", afirmou Wynn-Williams em entrevista à emissora pública NPR. Hong Kong é um território autônomo chinês que Pequim busca controlar completamente.

Uma das ideias era marcar o conteúdo viral em Hong Kong ou Taiwan e enviá-lo para um órgão de censura de Pequim para revisão, segundo Wynn-Williams.

"Não é nenhum segredo que tínhamos interesse na China; exploramos muitas ideias", declarou Stone na plataforma X.

"Sabem o que não aconteceu? Nunca começamos a oferecer nossos serviços na China", enfatizou Stone.

K.Yoshida--JT