The Japan Times - Em visita a Washington, Netanyahu aborda segunda fase do cessar-fogo em Gaza

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Em visita a Washington, Netanyahu aborda segunda fase do cessar-fogo em Gaza
Em visita a Washington, Netanyahu aborda segunda fase do cessar-fogo em Gaza / foto: Jim WATSON, Ryan M. Kelly - AFP/Arquivos

Em visita a Washington, Netanyahu aborda segunda fase do cessar-fogo em Gaza

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, discute nesta segunda-feira (3), em Washington, a segunda fase do cessar-fogo na Faixa de Gaza, um dia antes de ser recebido pelo presidente americano, Donald Trump.

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Dois representantes do Hamas disseram sob condição de anonimato à AFP que o movimento islamista está "pronto para iniciar as negociações para a segunda fase" do cessar-fogo com Israel em Gaza.

As discussões se concentrarão em "evitar um retorno à guerra", na "retirada militar" israelense de Gaza e nos "critérios" para as trocas entre os últimos reféns israelenses e prisioneiros palestinos, explicou um deles.

"Estamos esperando que os mediadores lancem a segunda fase", afirmou o outro. "Pedimos aos mediadores que garantam que o ocupante israelense irá aderir ao acordo e não o paralise", acrescentaram.

A Rússia pediu nesta segunda-feira aos líderes do Hamas que "cumpram suas promessas" sobre a libertação de reféns, durante uma visita de um representante do movimento islamista palestino a Moscou.

O vice-presidente do gabinete político do Hamas, Musa Abu Marzuk, se reuniu em Moscou com o vice-ministro russo das Relações Exteriores, Mikhail Bogdanov, informou a diplomacia russa em um comunicado.

Netanyahu é o primeiro líder estrangeiro a ser recebido por Trumo desde sua posse, um símbolo da aliança inquebrável entre os dois países.

Esta visita coincide com a retomada das negociações nesta semana, por meio de mediadores, entre Israel e Hamas na segunda fase do cessar-fogo.

Espera-se que as negociações permitam a libertação dos últimos reféns mantidos em cativeiro na Faixa de Gaza e o fim definitivo da guerra, desencadeada pelo ataque sem precedentes do movimento palestino em território israelense em 7 de outubro de 2023.

As conversas ocorrem simultaneamente a uma operação militar israelense no norte da Cisjordânia ocupada.

Netanyahu se reúne nesta segunda-feira com Steve Witkoff, enviado especial de Trump para o Oriente Médio, e durante a semana tem previsto um encontro com o primeiro-ministro do Catar e altos representantes do Egito, os outros dois países mediadores.

O líder israelense indicou que mencionará na terça-feira com Trump "a vitória contra o Hamas, o retorno de todos os nossos reféns e a luta contra o eixo iraniano".

Ao término das libertações da primeira fase do cessar-fogo, que entrou em vigor em 19 de janeiro, o Hamas ainda mantém cerca de 50 reféns, vivos ou mortos.

- Outras prioridades -

Depois de Netanyahu, Donald Trump receberá o rei Abdullah II da Jordânia em 11 de fevereiro.

O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, disse no sábado a Trump que o mundo conta com ele para um acordo de paz "permanente".

Desde seu retorno à Casa Branca, Trump propôs fazer uma "limpeza" em Gaza e transferir os palestinos para lugares "mais seguros", como Egito ou Jordânia, provocando críticas internacionais.

Trump liberou o fornecimento para Israel de bombas de 2.000 libras (cerca de 900 quilos), que seu antecessor, Joe Biden, suspendeu, e anulou as sanções financeiras contra colonos israelenses acusados de atos de violência contra palestinos.

Trump também espera que continue o cessar-fogo no sul do Líbano entre Israel e o Hezbollah para se concentrar em suas prioridades de política internacional, como a luta contra a imigração ilegal na fronteira com o México e a solução da guerra entre Rússia e Ucrânia.

As tensões crescentes na Cisjordânia ocupada, onde o Exército israelense realiza operações militares há várias semanas, também podem ser abordadas nas conversas.

O Exército israelense afirmou que matou mais de 50 "terroristas" neste território palestino desde 14 de janeiro, enquanto o ministério da Saúde local registrou 70 mortos por ações de Israel na Cisjordânia ocupada desde 1º de fevereiro.

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H.Hayashi--JT